Correios têm rombo de R$ 500 milhões em janeiro

A derrocada financeira dos Correios segue firme em janeiro. A empresa não conseguiu lucrar o suficiente para cobrir o custo mensal de R$ 1,9 bilhão para funcionar. A coluna teve acesso a documentos internos da estatal que mostram que a receita do primeiro mês do ano ficou em R$ 1,42 bilhão, portanto, não atingiu o valor mínimo de custeio. É mais um prego no caixão de Fabiano Silva dos Santos, com a demissão da presidência dos Correios encaminhada e o cargo prometido ao centrão.

Ladeira abaixo
Os minguados resultados iniciais deste ano foram um banho de água fria. Em janeiro de 2024, a receita dos Correios foi de R$ 1,81 bilhão.

Tudo em queda
O volume de encomendas registrou queda de 19,42%, apontam documentos internos. Passou de 201,59 milhões para 162,43 milhões.

Apesar da estatal no vermelho, a diretoria dos Correios fez despesas de mais de R$ 6,1 milhões, entre janeiro e setembro de 2024.

Como explica?
“As demonstrações financeiras serão aprovadas e publicadas na página dos Correios”, foi o que disse à coluna a estatal para explicar o rombo.

Oposição articula CPI do dinheiroduto da USAID
Líderes de oposição na Câmara articulam uma CPI para investigar o “dinheiroduro” do governo Joe Biden, nos EUA, por meio da agência USAID, para interferir nas eleições presidenciais brasileiras de 2022. A proposta é do deputado Gustavo Gayer (PL-GO). Pesquisador e ex-integrante do Departamento de Estado, como chamam o ministério das relações exteriores dos EUA, Mike Benz diz que Jair Bolsonaro teria sido reeleito, não fosse a interferência criminosa.

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