Governo Lula dificulta crédito do Minha Casa, Minha Vida; veja o que muda

O governo brasileiro está considerando a adição de casas modulares ao programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. A ideia é atender melhor às necessidades da população e agilizar o processo de construção de moradias.

Recentemente, novas regras para o financiamento de imóveis usados no programa foram anunciadas. A entrada exigida para esses imóveis subiu consideravelmente, especialmente para as regiões Sul e Sudeste, onde passou de 25-30% para 50% do valor total.

Alterações no Programa Minha Casa, Minha Vida

A medida vai impactar diretamente as famílias do Faixa 3. Agora, a entrada mínima para os imóveis usados será de 30% em outras regiões do Brasil, enquanto o valor máximo do imóvel foi reduzido de R$ 350 mil para R$ 270 mil para todo o país.

Essas mudanças tentam controlar as contas e garantir que os recursos sejam utilizados de forma eficiente, principalmente para a compra de imóveis novos, o que ajuda a gerar mais empregos no setor da construção civil.

Por Que Aumentar a Entrada Exigida? 

A decisão de aumentar a entrada mínima tem como objetivo conter o número crescente de contratos de financiamento de imóveis usados. Em 2024, os imóveis usados devem representar mais de 30% dos 600 mil contratos do programa, um aumento significativo em comparação aos anos anteriores.

No início do ano, a entrada para imóveis usados era de 20%, mas veio subindo gradualmente. Em abril, a entrada foi ajustada para 25-30% e agora foi elevada ainda mais.

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