Miguel Hidalgo e Djenyfer Arnold quebram recordes em Brasília

Os “novatos” brilharam no IRONMAN 70.3 Brasília, realizado neste domingo (13), marcando o retorno da cidade ao calendário após uma década. Miguel Hidalgo e Djenyfer Arnold, atletas olímpicos que representaram o país nos Jogos de Paris 2024, tiveram um domingo perfeito na Capital Federal. Ignorando o fato de estarem fazendo a distância pela primeira vez, eles venceram a etapa e ainda estabeleceram novos recordes.

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O paulista Hidalgo completou os 1,9km de natação, 90km de ciclismo e 21,1km de corrida em 3h31min43, seguido de perto pelo francês Casimir Moine, que fez em 3h32min22. O argentino Luciano Taccone terminou em terceiro, com 3h35min43.

Miguel Hidalgo não decepcionou em Brasília. Ele foi o primeiro a sair da água e manteve a liderança na bike. Na corrida, mesmo sentindo o esforço, completou em primeiro lugar com um tempo incrível, superando a marca do britânico Tim Don, que em 2015 fez 3h47min47.

“Gostei muito, mas na última volta já estava pensando que não queria nunca mais fazer isso na minha vida”, brincou o campeão. “A nova rotina acabou me confundindo e esqueci de pegar três géis. A partir daí, após forçar muito no pedal, achava que ia quebrar na última volta, e acabou acontecendo. Completei na raça, e é ótimo ganhar, ainda mais na primeira vez”, completou Hidalgo.

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FEMININO

Já a catarinense Djenyfer venceu o IRONMAN 70.3 com o tempo de 4h01min33, uma grande vantagem sobre a segunda colocada, a turca Sinem Francisca Tour Servera, que fez 4h15min38. A brasileira Pietra Meneghini completou o pódio em terceiro, com 4h25min27.

A disputa feminina teve um roteiro bem parecido. Djenyfer começou forte e aumentou o ritmo ao longo da prova. Na briga pela vitória, ainda teve a seu favor o fato de Pâmella Oliveira, também forte candidata, abandonar. Ela também ressaltou que sentiu o esforço.

“Acho que exagerei um pouco no começo, então fica a dica: se você exagera no treino, vai exagerar na prova. Não adianta, o treino é reflexo da prova, foi isso que aconteceu comigo; paguei o preço no final, mas obtive um bom resultado e estou muito feliz por estrear no IRONMAN 70.3 Brasília com a vitória e esse tempo”, afirmou. O recorde antes era da dinamarquesa Helle Frederiksen, com 4h04min16seg, também de 2015.

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