Nesta semana, aconteceram os primeiros testes da nova Pista Eugenio Monti. A instalação em Cortina D’Ampezzo recebeu os Jogos Olímpicos de Inverno de 1956 e, após ficar 17 anos desativada, foi remodelada para receber a Olimpíada do próximo ano. A obra demorou para começar, mas as descidas dos últimos dias indicam que ela estará apta para receber as provas de bobsled, luge e skeleton de Milão-Cortina 2026.
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O plano inicial do Comitê Organizador era de uma reforma completa na Pista Eugenio Monti, mudando grande parte do seu traçado. Mas preocupações com o custo da obra atrasaram o seu início, enquanto avaliavam a possibilidade da disputa das modalidades de trenó acontecerem fora da Itália. No fim das contas, o Ministério do Esporte italiano bancou a reforma, que iniciou com um cronograma apertado. A pista de Lake Placid, nos EUA, era o plano B para receber as três modalidades na Olimpíada. Isso caso não desse tempo de fazer a pré-homologação da pista de Cortina até o final de março desde ano. Mas com os testes dessa semana, a próxima Olimpíada de Inverno segue 100% em solo italiano.
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A nova pista de Cortina D’Ampezzo tem 1730m e 16 curvas, com expectativa de uma velocidade máxima de 145 km/h. Participaram dos testes 60 atletas luge, bobsled ou skeleton de 12 países diferentes. O medalhista olímpico do luge Dominik Fischnaller e o piloto de skeleton Mattia Gaspari, nascido em Cortina, foram os responsáveis pelas primeiras descidas. A pista deve receber suas primeiras competições oficiais em novembro deste ano.
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