Laudo revela tortura e vilipêndio de cadáver no caso Vitória, diz jornalista

Vitória Regina de Sousa, 17 anos, foi dopada, torturada por 2 dias e morta por estrangulamento, segundo informações divulgadas nesta 4ª feira (12.mar.2025) pelo jornalista Roberto Cabrini, da Record, que teve acesso a um laudo preliminar. As informações ainda não foram divulgadas oficialmente. A adolescente foi encontrada morta em região de mata em Cajamar, na Grande São Paulo, em 5 de março de 2025.

De acordo com o jornalista, o laudo indica que o corpo de Vitória sofreu abusos sexuais após a morte por pelo menos duas pessoas. A vítima também foi esfaqueada postumamente no rosto, pescoço e tórax, além de ter os cabelos raspados.

Maicol Antônio Sales dos Santos é o único suspeito preso até o momento. A polícia encontrou em seu celular buscas sobre “como limpar cena de crime” e vestígios de sangue humano no banheiro de sua residência.

O suspeito nega envolvimento no crime. A Justiça de São Paulo negou pedidos de prisão contra outros 2 suspeitos, incluindo Gustavo Vinicius, ex-ficante da vítima. Gustavo negou participação no crime e afirmou estar sofrendo ameaças após ter seu nome vinculado ao caso.

A polícia aguarda a conclusão definitiva dos exames para avançar na investigação. Segundo as autoridades, amostras de material genético estão sendo comparadas com as dos suspeitos.

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