Familiares de detentos buscam informações após rebelião no Presídio de Canela

Há relatos de feridos dentro do presídio que ainda não receberam atendimento médico

Após a rebelião ocorrida na madrugada deste sábado (15) no Presídio Estadual de Canela, familiares de detentos relatam dificuldades para obter informações sobre a situação dentro da unidade prisional. Desde o final da manhã, cerca de 30 pessoas permanecem em frente ao presídio, tentando contato com a administração, mas sem sucesso até o momento.

Alguns familiares afirmam ter conseguido comunicação com os presos por meio do WhatsApp. Segundo relatos dos detentos, há feridos que seguem sem atendimento, com lesões causadas por disparos de bala de borracha e mordidas de cães, utilizados pelos agentes para conter o motim.

Além disso, há informações de que os apenados não receberam alimentação e estão sem acesso à água desde o início do incidente. Outro ponto de preocupação das famílias é que não foi divulgada a identidade dos detentos que foram transferidos para outras unidades prisionais.

A reportagem da Folha de Canela tentou contato com a administração do presídio e com a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) para obter esclarecimentos sobre a situação, mas até o fechamento desta matéria, não obteve retorno.

A cobertura continua em atualização e novas informações serão publicadas no Portal da Folha.

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