Joubert Lungen elogia esforços do governo municipal na busca de recursos para a Saúde

Na tribuna da Câmara de Brusque na sessão desta terça-feira, 11 de março, o vereador Joubert Lungen (Podemos) reconheceu a atuação do governo municipal para angariar recursos para a área da Saúde. Ele citou a viagem à Brasília da comitiva formada pelo vice-prefeito, André Batisti, o Deco (PL), o secretário de Convênios, Parcerias e Concessões, José Henrique Nascimento, a secretária de Saúde, Thayse Rosa, e o chefe de Relações Institucionais do vice-prefeito, José Carlos Paulini, que garantiram cerca de R$ 2 milhões para o município, conforme noticiou a Prefeitura.

Joubert lembrou que o Pronto Atendimento 24h do bairro Santa Terezinha está entre os órgãos que devem ser beneficiados com parte desses recursos e relatou a experiência de um munícipe com a unidade. “Esse cidadão usou o PA num domingo às 20h. Ele ficou surpreendido pelo atendimento, impressionado com o estabelecimento, foi muito bem atendido, e isso deixa a gente contente”, disse.

“Com saúde não se brinca”

O parlamentar ponderou que é preciso “ficar de olho em algumas situações”, referindo-se à explicação que uma mulher teria recebido, na unidade básica de saúde (UBS) da qual é usuária, para a falta de um produto que costuma retirar no local. “Ela recebe a informação de que o posto é o que fica mais longe do centro de distribuição e por isso demora a chegar o insumo para sua enfermidade. São 14 quilômetros. A gente não pode aceitar que isso seja uma norma ou uma instrução de trabalho, porque com saúde não se brinca. Pra mim, uma pessoa [um servidor público] está ali despreparada. Foi feita uma instrução, mas não se descarta a possibilidade de ser uma perseguição [política], que tem que ser apurada”, alertou.

Segundo o vereador, ele fez contato com o centro de distribuição da Saúde para averiguar o caso. “O problema não é lá. Simplesmente alguém [na UBS] não deu baixa no medicamento, nos insumos, e lá no centro de distribuição eles não vão mandar se não pedir, então, eu acho muito difícil que seja o transporte ou a distância. Tem que ser verificado”, reforçou. “Temos que escutar, mas não nos calar diante de uma situação dessas. Temos que identificar esses casos e tomar providências”.

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