Chuvas fazem Challenger migrar para quadras cobertas na capital

Não teve jeito. Depois de mais um dia de competições precocemente encerrado no Challenger de Piracicaba, a organização do evento tomou precauções para que torneio fosse finalizado a tempo de não atrapalhar a gira sul-americana de saibro. 

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A poucos dias do Challenger 125 de Rosário, e consequentemente do Rio Open, o Instituto Sports resolveu levar as partidas restantes para as quadras cobertas da Arena Ace, em São Paulo. Com chancela da ATP, torneio dá 100 pontos ao campeão, além de uma premiação de 160 mil dólares.

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Antes, também pensando nas chuvas e paralisações, o objetivo inicial era estender o dia final do torneio para segunda-feira (um dia a mais), e em caso de não ter sido finalizada, a competição premiaria e distribuiria os pontos para os tenistas de acordo com a fase em que parassem. Hoje, Nelson Aerts, presidente do Instituto, se pronunciou assumindo compromisso com os atletas e a ATP.

“Embora a gente também tenha compromisso com os patrocinadores, existe um viés do compromisso internacional da finalização do evento. Eles (os tenistas) também têm competição na semana que vem, na Argentina, então a preocupação nossa é meio que geral com um término”, disse Nelson.

Essa é a primeira vez que o casamento entre Instituto e Piracicaba não tem um desfecho na cidade por conta das condições climáticas, embora janeiro costume ser um mês chuvoso no interior paulista. Sobre os riscos de edições futuras do torneio que acontece desde 2023 não ocorrerem, Nelson disse ser muito cedo para pensar sobre.

“Na verdade aqui a gente só tem retorno favorável do público e dos investidores da região. A gente tem uma parceria com o clube e a cidade também apoia bastante. Primeiro estamos vendo os procedimentos de amanhã e domingo, então é muito difícil dizer”.

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